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Somos de um tempo de ida, de conquista de espaço, de abertura de mente. Mas é fato que a maturidade chega de mansinho num tempo de volta, volta à verdade bíblica, volta à verdadeira feminilidade que retorna pra casa, onde se formam os valores e as virtudes.
Que possamos ter uma boa viagem!
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segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Radical ou real?
Veja o comentário deste vídeo por Júlio Severo:
O vídeo aponta muito bem o problema e a causa. O problema é sério: as sociedades ocidentais estão condenadas a desaparecer porque suas famílias estão diminuindo drasticamente. A causa é séria: o controle da natalidade, ou a limitação da família, ou ainda o planejamento familiar.
O vídeo mostra que as sociedades ocidentais, juntamente com suas igrejas cristãs, vão desparecer. As igrejas cristãs estão com seus membros e pequenas famílias copiando servilmente o padrão de comportamento do mundo, com muito controle da natalidade, limitação da família e planejamento familiar.
O resultado é que tanto o mundo ocidental quanto suas igrejas cristãs estão enfrentando os mesmos problemas e o mesmo destino.
No final, humanamente falando, quem prevalecerá é o islamismo.
Teorias de conspiração levaram as sociedades ocientais a adotar padrões de vida e família destrutivos para si. As duas maiores teorias de consipiração são a explosão demográfica e o aquecimento global.
A resposta do vídeo, no final, é que para enfrentar a ameaça islâmica, os cristãos precisam pregar o Evangelho.
Contudo, e quanto a viver o Evangelho, principalmente vivendo um padrão de Evangelho na família?
O Evangelho é essencialmente pró-vida, pró-criança e pró-bebê, bem diferente da cultura ocidental, que é pró-aborto e contra bebês, crianças, famílias grandes, etc.
Se os cristãos ocidentais quiserem sobreviver, sua visão sobre família, gravidez e bebês terá de mudar radicalmente. Eles precisarão renunciar à visão distorcida que o mundo lhes incutiu e viver o padrão de família ensinado na Palavra de Deus.
Do contrário, o destino deles será o destino das sociedades ocidentais.
Por isso, não basta pregar o Evangelho. É preciso vivê-lo.
É melhor viver o plano original de Deus para a família do que viver o projeto de controle da natalidade (ou limitação da família, ou ainda planejamento familiar) planejado por arquitetos sociais destituídos de integridade e temor a Deus.
Os cristãos ocidentais são irracionais e suicidas. Por mais que a Bíblia deixe claro que filhos são bênçãos, eles abraçam o controle da natalidade com todo o coração, frustrando os planos de Deus e fortalecendo os planos dos muçulmanos e outras ideologias radicais.
Como é que os muçulmanos terão interesse no “evangelho” ocidental, que está contribuindo para a extinção da família ocidental?
Como os cristãos ocidentais esperam pregar um Evangelho eficaz para as famílias muçulmanas se as famílias cristãs ocidentais vivem o mesmo padrão de ruína e desintegração familiar em que vive o mundo? Eu próprio não ia querer um “evangelho” desses.
O “evangelho” ocidental antifamília é umas das maiores causas da destruição dos chamados países cristãos europeus. Não é a toa que a religião que mais cresce na Europa e Canadá não é o catolicismo nem o protestantismo. É o islamismo. Não é a toa que os muçulmanos estão comprando igrejas cristãs em toda a Europa e transformando-as em mesquitas.
Para que os muçulmanos sejam de fato alcançados com o Evangelho verdadeiro, os cristãos ocidentais precisam renunciar ao “evangelho” infectado pelo humanismo castrador e limitador de famílias.
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