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Somos de um tempo de ida, de conquista de espaço, de abertura de mente. Mas é fato que a maturidade chega de mansinho num tempo de volta, volta à verdade bíblica, volta à verdadeira feminilidade que retorna pra casa, onde se formam os valores e as virtudes.

Que possamos ter uma boa viagem!

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Educados no sexo neutro

Este foi o tema da reportagem da revista Veja de 19 de dezembro de 2012, sobre o comportamento dos pais incentivados pela corrente pedagogica que defende a tese de que meninos e meninas devem ser criados igualmente, sem distinção de sexo.

Mas, estudiosos alertam para o perigo desta linha de pensamento confundir as crianças com relação a sua sexualidade. Nisso os profissionais se dividem e os pais ficam perdidos - afinal de contas o que fazer?

A suécia é o pais que encabeça essa ideologia de educação de gênero neutra.
Os educadores e famílias que defendem esse estilo de aprendizado afirmam que é preciso derrubar as tradições, segundo esse ponto de vista não se deve influenciar a criança e adolescente a adotar comportamentos que sempre foram típicos. É preciso eliminar de uma vez por todas os velhos paradigmas: A mulher como dona de casa e o homem como macho provedor.

"Ampliar as possibilidades de aprendizado é uma coisa interessante, mas forçar a transição entre os universos masculino e feminino, não" afirma a psicamalista paulista Ana Olmosd.

Exemplo visto publicamente deste estilo neutro de educação, é o do casal de atores americanos Angelina Jolie e Brad Pitt, cuja filha Shiloh, hoje com seis anos  se veste como menino por decisão própria.
Shiloh antes                                                                        Shiloh hoje


Até hoje a ciência não descobriu se a homosexualidade é inata ou adiquirida  no meio social, mas já se tem certeza que toda criança nasce com predisposição a desenvolver características psicológicas do sexo a que pertence.
Quando se tenta fazer o contrário o resultado é lamentável. Como o caso conhecido do canadense David Reimer, que em 1966, antes de completar um ano, teve o pênis extirpado por uma tentativa mal sucedida de circuncissão. Seus pais consultaram especialistas que aconselharam fazer uma cirurgia para mudança de sexo, os pais concordaram com a cirurgia e rebatizaram David com nome de Brenda. Ele foi criado como menina , mas não se adequava a tal, era revoltado e aos 38 anos se suicidou. Atestando que essa teoria de que as características fisicas não determinam a sexualidade e sim o meio e a educação da família é uma furada.                                         

Esse foi apenas um resumo da entrevista vale a pena ler na íntegra e refletir como estamos lidando com a sexualidade dos nossos filhos.

Glorificado seja Deus que manifesta sua multiforme sabedoria na diferença dos sexos!

2 comentários:

Anônimo disse...

Sobre essa matéria da Veja, você deveria ler isso: http://jaquejesus.blogspot.com.br/2012/12/mitos-sobre-genero-em-uma-materia-da.html

Há mais material de estudos sérios a respeito.

Abraços.

Unknown disse...

Não li a matéria, mas creio que fizeram confusão com identidade e sexualidade, se uma pessoa será heterossexual ou não, isso não é o que é ensinado pedagogicamente, o que eles ensinam é não criar diferenças entre homens e mulheres, para que ambos se aproximem e se respeitem mais

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