About this blog

Somos de um tempo de ida, de conquista de espaço, de abertura de mente. Mas é fato que a maturidade chega de mansinho num tempo de volta, volta à verdade bíblica, volta à verdadeira feminilidade que retorna pra casa, onde se formam os valores e as virtudes.

Que possamos ter uma boa viagem!

terça-feira, 29 de março de 2011

Pais ou Estado?

Afinal de contas de quem é a autoridade na criação de nossos filhos? Dos pais ou do Estado?
Li estes artigos e fiquei chocada com as consequencia da interferência do Estado na criação de nossos filhos. O que fere visivelmente as Escrituras...

Leia e reflita:

Notícias do Brasil
Por Mattew collinan Hoffman
http://www.noticiasprofamilia.blogspot.com/


AMAZONAS, Brasil, 28 de março de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um pastor brasileiro da região do Amazonas ficou mentalmente doente depois de ser preso por bater em suas duas filhas, de acordo com reportagens dos meios de comunicação locais. Até recentemente, conforme noticiaram as reportagens, o pastor estava algemado a uma cama de hospital presidiário, onde ele era forçado até mesmo a fazer necessidade em frente dos funcionários.

Jeremias Rocha permaneceu preso durante meses por bater em suas filhas, na total ausência de de evidências ou até mesmo uma condenação.

Jeremias Albuquerque Rocha, que acabou de completar 26 anos, era um atuante pastor evangélico na cidade de Carauari até maio do ano passado, quando uma agente do conselho tutelar o denunciou por bater em suas filhas, pelo que ele foi acusado de “tortura”.

Apesar de que nenhuma evidência física tivesse sido apresentada ao juiz, Rocha foi colocado em detenção preventiva, numa cela de prisão tão cheia de presos que ele era forçado a ficar de pé o dia inteiro, e tinha de dormir agachado no chão, que estava coberto de papelão.

Passaram-se meses sem nenhuma solução. Em nenhum momento se apresentou algum relatório médico documentando qualquer marca física [no caso de suas filhas] nem houve nenhum exame físico confirmando ferimentos — provas que a lei exige. Em agosto, Rocha havia, conforme as reportagens, começado a chorar e desmaiar dentro de sua cela. Quando foi levado a um hospital próximo e diagnosticado com doença mental, o juiz Jânio Tutomu Takeda se recusou a acreditar no diagnóstico, afirmando que Rocha estava “fingindo”, e ordenou que ele fosse algemado à cama do hospital.


As reportagens mostraram que o juiz Takeda rejeitou os relatórios dos médicos enquanto a situação de Rocha estava se deteriorando. Em 9 de dezembro, os médicos deram dois relatórios sobre Rocha, diagnosticando-o com “graves ataques de pânico e profunda depressão, tentativas suicidas” e recomendando que lhe retirassem as algemas e que ele fosse transferido para uma instituição psiquiátrica especializada. Outro relatório foi dado em 21 de janeiro deste ano, notando a grave situação de Rocha e recomendando prisão domiciliar ou remoção para uma unidade especializada.

Apesar dos pedidos de seus médicos, Rocha continuou algemado à cama até 2 de fevereiro, quando seu pai entrou com pedido de habeas corpus e uma queixa formal diante da comissão de direitos humanos do Amazonas. Embora as algemas tivessem sido removidas, as reportagens mostraram que ele ainda tem marcas nos pulsos e pés e permanece em situação grave.

“Na semana passada, mais precisamente no dia 3 de março, Jeremias Albuquerque Rocha, que há dois anos era ministro evangélico em Carauari, um município 786 km distante de Manaus, completou 26 anos de idade, mas ele esteve alheio a data”, conforme reportagem feita no começo deste mês pelo jornal Portal do Holanda. “Jeremias não lembrou do próprio aniversário, mal lembra do seu nome. Seu estado é catatônico, olhar preso ao teto ou ao chão, fica permanentemente calado, a não ser nos momentos em que entra em pânico, aos berros pede para não lhe colocarem algemas ou passa horas tendo repetidas crises de choro convulsivo”.

Quando Epitácio da Silva Almeida, o presidente da Comissão de Direitos Humanos do Amazonas, chegou em 3 de março para examinar Rocha e investigar o caso, o juiz Takeda de repente anunciou que ele já tinha dado a sentença em fevereiro, embora as reportagens tivessem mostrado que os autos processuais não foram achados em parte alguma e o veredicto jamais tivesse sido anunciado. Takeda disse que condenou Rocha e o sentenciou a seis anos e meio de prisão.

Almeida diz que planeja iniciar representação legal contra Takeda, e o presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas, João Simões, também prometeu tomar medidas legais no caso, depois de sua própria investigação.

Notícias Internacionais
Por Hilary White
www.noticiasprofamilia.blogspot.com/

KARLSTAD, Suécia, 30 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um tribunal regional da Suécia sentenciou um casal a nove meses de cadeia para cada um e os multou o equivalente a 10.650 dólares depois que eles confessaram que batiam em três de seus quatro filhos como parte normal de seus métodos de educar e disciplinar filhos. Em 1979, a Suécia tornou crime os pais aplicarem castigo físico nos filhos, uma medida que foi o primeiro passo, de acordo com um advogado de direitos dos pais nos EUA, para o Estado sueco praticamente se apoderar de toda a autoridade e direitos dos pais.

Documentos do tribunal, citados pela Televisão Sveriges, disseram que os pais, cujos nomes não foram divulgados na imprensa, “explicaram que haviam usado o que eles mesmos descreviam como bater e castigo físico como parte de seus métodos de criar os filhos”.

Os documentos disponibilizados não dão nenhuma indicação de que os pais cometiam abusos, e o tribunal ainda comenta que os pais “tinham um relacionamento de amor e cuidado com os filhos”.

Apesar disso, os pais foram mandados para a prisão e multados em 25.000 coroas suecas para cada um dos “filhos afetados”. Os filhos foram enviados para um orfanato sustentado pelo Estado, onde estão desde junho deste ano, e Mike Donnelly, diretor de relações internacionais da Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa (ADLEEC), que tem sede nos EUA, disse para LifeSiteNews.com que é “extremamente improvável” que os filhos sejam devolvidos para sua família.

Donnelly disse que esse caso é típico dos casos de muitas famílias com valores tradicionais na Suécia: “Na área de direitos da família na Suécia, as coisas realmente não estão indo bem ali”.

Embora a ADLEEC não defenda uma posição oficial sobre o uso de castigo físico, Donnelly disse que claramente cabe aos pais decidirem se o castigo físico é uma forma apropriada de disciplina.

“Os pais se tornaram meros funcionários do governo, tendo o Estado sueco se apossado diretamente da função deles”, Donnelly disse. “E esses pais foram presos por fazerem o que nos EUA seria perfeitamente normal”.

Noventa por cento das crianças suecas estão em creches financiadas pelo governo desde idades bem novas, até mesmo bebês de um ano e meio, disse ele. É a posição do Estado que os pais sejam dominados pelo Estado em áreas de criação de crianças, disse ele.

Donnelly disse, porém, que os melhores interesses das crianças não são a prioridade mais elevada do Estado. “Daí, eles pegam essas crianças que têm um relacionamento de amor e carinho com seus pais e as mandam para orfanatos, e jogam os pais na cadeia por nove meses”.

Donnelly citou o caso agora famoso de Domenic Johansson, o menino que foi arrancado dos pais por funcionários do governo porque seus pais estavam lhe dando aulas escolares em casa, um ato que também é ilegal na Suécia.

“Moral da história: não vá para a Suécia. Não mude para lá, se quiser ter uma família normal”.


Notícias de saúde
Federação Americana de Pediatras diz (em concordância com as Escrituras): “É certo os pais darem surras”
http://www.juliosevero.com/
John-Henry Westen

WASHINGTON, DC, 3 de dezembro de 2007 (LifeSiteNews.com) — A Federação Americana de Pediatras (FAP), uma associação médica nacional de médicos e profissionais da área de saúde autorizados e especializados no cuidado de bebês, crianças e adolescentes, divulgou sua posição oficial acerca do uso de surras por parte dos pais, bem no momento em que a assembléia legislativa de Massachusetts começa a considerar um projeto de lei que proíbe essa forma de disciplina por parte dos pais.

Apesar da evidência científica indicando que castigos físicos razoáveis aplicados pelos pais são benéficos para os filhos, a ONU vem forçando as nações a proibir os pais de usar a surra como forma de disciplina. Essa interferência nos direitos dos pais é uma das questões que tem causado muito alarme acerca da Convenção da ONU sobre os Direitos das Crianças.

A FAP examinou com cuidado as pesquisas disponíveis acerca do castigo físico e conclui, em sua posição oficial sobre o assunto, que surras disciplinares aplicadas por pais podem ser eficientes quando utilizadas de modo apropriado. “É claro que os pais não devem se apoiar exclusivamente em surras disciplinares para efetuar controle sobre a conduta de seus filhos”, diz a posição oficial recentemente divulgada. “A evidência indica que pode ser uma parte útil e necessária de um plano disciplinar bem-sucedido”.

O Dr. Den Trumbull, principal autor da declaração, explicou: “Quando uma criança desafia a instrução do pai ou da mãe, uma surra é uma das poucas opções que os pais podem considerar para corrigir a conduta errada”. O Dr. Trumbull acrescentou: “Dar surra pode ser mais adequado com crianças de 2 a 6 anos, e quando tipos mais brandos de correção fracassaram”.

A FAP criou um folheto para os pais intitulado “Recomendações para uso dos pais em surras disciplinares”. As recomendações aconselham que surras “só devem ser usadas quando a criança recebe pelo menos tanto incentivo e elogio por boa conduta quanto correção por conduta problemática”. As recomendações também dizem que “formas mais brandas de disciplina, tais como correção verbal, conseqüências lógicas e naturais, e pausas devem ser usadas inicialmente, seguidos por uma surra quando a desobediência persiste”.

“O pai ou a mãe não deve administrar uma surra quando sente vontade ou quando está fora de controle”, adverte o documento, observando que “uma surra sempre deve ser motivada por amor, com o propósito de ensinar e corrigir, e não com o propósito de vingança ou retaliação”.

As recomendações também apresentam as idades em que as surras são adequadas. “Uma surra é imprópria antes dos 15 meses e é geralmente não necessária até depois de 18 meses. Será menos necessária depois dos 6 anos de idade e raramente será usada depois dos 10 anos de idade”, diz o documento.

Além de sua posição oficial, a FAP publicou uma análise extensa da literatura científica sobre o assunto de castigo físico e seu uso na disciplina.

As Escrituras dizem:

"Quem se nega a castigar seu filho não o ama; quem o ama não hesita em discipliná-lo." Pr 13.24

"A insensatez está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a livrará dela." Pr 22.15

"Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá. Tu a fustigarás com a vara, e livrarás a sua alma do inferno." Pr 23.13 e 14

"A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma, envergonha a sua mãe." Pr 29.15

"Castiga o teu filho, e te dará descanso; e dará delícias à tua alma." Pr 29.17

0 comentários:

Postar um comentário