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Somos de um tempo de ida, de conquista de espaço, de abertura de mente. Mas é fato que a maturidade chega de mansinho num tempo de volta, volta à verdade bíblica, volta à verdadeira feminilidade que retorna pra casa, onde se formam os valores e as virtudes.

Que possamos ter uma boa viagem!

domingo, 6 de janeiro de 2013

Filhos nas redes sociais



Uma pesquisa realizada recentemente pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (CETIC.BR), informou que oito entre dez adolescentes brasileiros estão nas redes sociais. Com a chegada das férias eles tem tempo de sobra para mergulhar nesse mundo virtual. Aí nossos cuidados como pais devem ser redobrados (ver conselhos da revista veja/02/01/2013). Pedindo a Deus criatividade para envolvê-los em outras atividades mais saudáveis. Porque impedi-los completamente não funciona, afinal eles foram gerados na era da tecnologia. Precisamos ter discernimento para orientá-los na dosagem certa para tudo ( Eclesiastes 3), inclusive para a net.

Precisamos ficar atentos se o adolescente começa abdicar do convívio familiar e comunitário para se esconder nas redes socias, pois se ele for excessivamente tímido, isso pode aumentar o risco de depressão.

Outro dilema é permitir que se minta com relação a idade mínima para se cadastrar a determinados sites de relacionamento. Quando somos permissivos com relação a isso, ensinamos que não precisamos seguir as regras ou as leis - então podemos mentir, bular que ninguém tá vendo. Além de que mentir é pecado, ou não?

Lembremos que nós somos os responsáveis legais dos nossos filhos menores e precisamos fiscalizar o que andam fazendo na net, quer eles gostem, quer não.

Existem pesquisadores (entre eles a neurocientista Susan Greenfield) que tem se empenhado em verificar a que ponto esse acesso em demasia ao mundo virtual  tem prejudicado o cérebro dos nossos queridos. Estes pesquisadores alegam que podemos estar formando uma geração de adultos que não pensarão com profundidade, pois nesse nível de interação virtual aprendemos apenas a reagir a informações, utilizando apenas os sentidos e não exercitando a racionalidade. Perdendo assim a capacidade criadora e de resolver problemas com maturidade no futuro.

Precisamos, como pais,  nos policiar, pois querendo ou não somos exemplos para nossos filhos. Se  não largamos o celular, o computador , as notícias do face, etc. Como teremos autoridade com nossos filhos.

É tempo de moderação!

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